
Há um ano e meio venho viajando de forma intensiva pelo Brasil, me hospedando em distintos hotéis, de todas as categorias, em cada destino. Anotei alguns produtos de que tenho intuito falta:
LUZ AMARELA
Está cada vez mais complicado obter hotéis e pousadas cujos apartamentos não sejam iluminados como o interior de uma geladeira. Alô, hoteleiros e pousadeiros: há luzes frias de coloração amarela que gastam tão pouca força quanto as brancas. (Tenho cogitado provocar meus próprios bulbos amarelos nas viagens.)
LUZ DICHOTE
Basta um abajurzinho ou uma arandela no quarto para persuadir aos chatos que prezam a luminosidade dichote nos ambientes ( presente!).
ALIMENTAÇÃO DE TRABALHO
Esta é para os hotéis 3 estrelas: enquanto não oferecem ao menos um balcãozinho e uma cátedra com espera, os viajantes a trabalho continuarão preferindo os Ibis e seus clones.

WIFI LUCRATIVO
Já é ponto pacato, certamente? Assenhorear-se pelo wifi hoje é como assenhorear-se à parte pelo ducha quente. Alguns hotéis de luxo, no entanto, continuam oferecendo 2 tipos de conexão — a gratuita para velocidades indignas, a ordenado para velocidades decentes.
WIFI MULTIAPARELHO
Não adianta mais aquela palavra-chave que apenas serve num aparelho. Várias indivíduos precisam de internet no computador ( ou tablet) e no telefone celular. Indivíduos que viajam juntas similarmente precisam de mais de uma palavra-chave. Não precisa ser complicado de solucionar, visto que já vários hotéis permitem um mesmo utente e palavra-chave em diversos aparelhos.
CAFÉ QUENTE E DISPONÍVEL
Esta é para as pousadas de graça que não evidencia buffet no café da manhã e para os hotéis cinco estrelas que deixam o café e o leite sob a custódia exclusiva de garçons: ter que realizar micagens para contatar a atenção e ter mais café na alimentação não é uma ótima forma de iniciar o dia.

FRUTO DA ÉPOCA
A acreditar pelos buffets de café da manhã, o Brasil apenas imagina quatro tipos de fruto: pola, cano, melão e melancia. Que análogo trocar uma delas pela fruto da época?
MEU LUGAR DE VOLTA
Bastante comum: você levanta da sua alimentação para mais uma rodada no bufê do café da manhã e, na volta, o jovem já limpou tudo — até mesmo levando aquele meio taça de suco que você aparecia guardando para o final. ( Às vezes possui uma indivíduo no seu lugar!).
EARLY CHECK-IN NO MOMENTO EM QUE POSSÍVEL
Alguns hotéis evidencia uma esperteza rígida de não deixar o hóspede abarbar seu discriminação antes das 14h. Está errado. Os hóspedes precisam ser informados de que os apartamentos estão sendo limpos e ser colocados numa listagem de delonga para ocuparem os apartamentos à providência que forem liberados – precisamente como ocorre nos restaurantes. Early check-in, no momento em que há quartos limpos e disponíveis, não é favor: é bom serviço.
FIRMEZA NO CHECK-OUT
Saiba Mais: Que os hóspedes têm do seu estabelecimento e oferecer um atendimento
O que o hóspede pretende escutar no check-out: “ Qual foi o seu uso do frigobar de outrora para hoje?”. O que o hóspede não pretende escutar: o recepcionista pegar o telefone e exigir a um indicador para ensaiar o discriminação. O hotel possui o algarismo do cartão de influência para assenhorear-se discrepâncias.
FONTE: https://www.r7.com