SOLDAGEM ROBOTIZADA

SOLDAGEM ROBOTIZADA

A palavra robótica é provinda do linguagem tcheco e em sua tradução mais simples ou seja trabalho forçado; foi usada pela primeira vez em 1954 por Isaac Asimov, em um livro de invenção científica, ainda que o termo amplo “robot” tenha sido subordinado antes, em 1917, por Karen Capek, em associação à figurante de um humanóide.

Robótica é um conjunto de competências teóricos e práticos que permitem corporificar, seguir e automatizar sistemas baseados em estruturas mecânicas poli-articuladas, dotados de um certo nível de destreza e destinados à fabricação industrial e ã substituição do homem em funções repetitivos e em muitas trabalhos perigosas.

O progresso do primeiro fantoche data de 1958, executado pelos EUA, e já em 1962 era vendido. No Japão, a robótica teve início a começar por 1967 com a importação de robôs americanos.

Os robôs industriais aplicados à soldagem tiveram início na dez de 60 na indústria automobilística e eram usados na soldagem por resistência; na soldagem ao argola ativo, a robotização teve um desenvolvimento maior por meio da evolução das máquinas de soldagem, dotadas similarmente de micro processadores que permitem respostas rápidas às condições de soldagem como corrente e preocupação, estabilidade de argola, controle da pane de argola e contato de lampadário na canhão. Na Europa, a aplicação industrial teve início em 1970-1971, na indústria automobilística.

Da soldagem manual à automatizada

Antes de supervisionar a robótica como ferramenta nos processos de soldagem, é fundamental traduzir as utilidades que definem o processamento dentro de um sistema que passa pela completa ingerência do homem até uma monitoração a distância de todo o processamento, caracterizando a soldagem manual, semi-automática, automática e automatizada.

As utilidades que definem a soldagem dentro desses campos são: início e preservação do argola ativo; aumento do eletrodo no argola ativo; controle da força para a adequada astúcia; desvio do argola ativo durante da corporação; formulário do argola ativo ao prolongado da corporação; manuseamento da lampadário e revisão do argola ativo em desvios.

O sistema automatizado, incrementado por sensores que monitoram as utilidades, protege definição e qualidade da soldadura, apartamento de ingerência humana nas possíveis correções feitas ao longo a soldagem; além disso, permite a movimentação com maior liberdade e flexibilidade na condução do argola ativo que na manuseamento pelo agente.

Fantoche

A manifestação técnica de fantoche também é um pouco polêmica, uma vez que encontram-se versões diferenciadas entre os órgãos especializados no assunto como JIRA (Japan Industrial Robot Association), BULHA (Robot Institute of America,) e também a AFNOR ( Associação Francesa de Normalização).

As distintos definições técnicas chegam ao ponto de maquilar um equipamento com uma alcance maior em uma manifestação e menor em outra. Vários equipamentos recebem o nome de fantoche, ocasionando discrepâncias estatísticas.

O mais fundamental é que as definições se baseiam na manuseamento ou no manipulador; a manifestação da AFNOR, aprovada em agosto de 1983, diz que o fantoche industrial é ” um manipulador automático com servossistema de parecer, reprogramável, polivalente, capaz de dispor e aconselhar materiais e peças, e que utiliza dispositivos especiais com movimentos diverso e programados para energia de trabalhos variadas”.

Robôs dotados de utilidades inteligentes são aqueles que evidencia ao menos uma das seguintes qualidades: sentença, identificação, transposição e experiência.

Cabe reconhecer o fantoche industrial das máquinas automáticas, preparadas para corporificar um conjunto de coisa primeiro estabelecidas e que penosamente são reprogramadas para prática de outras coisa ou processos, a não ser que sofram modificações essenciais.

Servossistema

Servossistema é o sistema de controle automático que faz parte de um fantoche. O servossistema pode ser controlado ou não controlado; o controlado utiliza sensores internos, por exemplo sensores de opinião, e sensores externos, denominados controladores de curso; já o sistema não controlado utiliza encostos mecânicos para moderar posições.

A diferença entre o servossistema controlado e o não controlado está na fecundação da ofício de controle genial como realimentação de informações da curso do fantoche.

No sistema controlado é possível dispor o fantoche em qualquer ponto de sua setor de trabalho, assim como também moderar rapidez e precipitação; no sistema não controlado, o desvio é concreto antemão, sem retroalimentação.

movimentação

Para o perfeito imobilidade na movimentação do fantoche pelo servossistema, é essencial uma resposta execução dos motores que realizam o desvio, comandados pela coerência externa que considera os vestígios enviados sequencialmente para que o propulsor responda de forma adequada.

A realimentação é feita por sensores, por exemplo tacômetros bidirecionais e codificadores. A dispositivo para troca de informação entre a eletrônica e o acionamento dos motores é feita por um microprocessador. Soldagem Robótica em BH

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