Cleia Viana/ Quarto dos Deputados Especialistas e deputados defenderam ao longo a ouvido pública mais recursos para o treino básico e melhor divisão do bolo afluente, destinando uma bocado maior do orçamento da pedagogia aos municípios
Os números da pedagogia básica no Brasil não são bons e a resposta de alguns integrantes de ouvido pública realizada nesta terça-feira (17) sobre o assunto, na Representação de(SAIBA MAIS) Pedagogia da Quarto dos Deputados, é a de que os recursos evidencia que reforçar e a maior pedaço do bolo precisa ir para os municípios.
Luana Soares, do Instituto Nacional de Pesquisas e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), explicou que o atendimento à indivíduos no treino necessário é aproximadamente público, porém o que preocupa é o performance.
Hoje, o índice de pau já é de 12% no 3º ano do treino necessário, no momento em que as crianças completam o ciclo de alfabetização. De acordo com Luana Soares, os complicações se acumulam a partir daí, fazendo com que os estudantes cheguem ao 5º ano com uma idade superior à desejada. Meio dos alunos do 3º ano estão com graus de texto considerados insuficientes.
Raph Alves, do Ministério da Pedagogia, explicou que o governo vem alocando recursos no programa ” Mais Alfabetização” para aumentar o treino nos anos iniciais. 49 mil escolas precisam ser beneficiadas e os professores poderão ter a auxilia de assistentes de alfabetização. Outra aposta do ministério para o treino médio são as escolas em tempo integral que já somam 967 no país.
ExclusãoMas no treino médio, ou seja, depois de o 9º ano, o dificuldade é a evasão colegial.
A tarifa de golpe, que seria a soma do abandono da academia com a pau, vai subindo durante dos anos e se concentra nesse ciclo.
Para Daniel Cara, da Campanha Nacional pelo Direito à Pedagogia, a tarifa não deveria ser tragada de “evasão”, porém efetivamente de ” corte “, visto que esse nome refletiria melhor o feito de que várias vezes o jovem não decidiu sair de forma voluntária. E isto incluiria mais complicações sociais e econômicos. Ele criticou similarmente a falta de qualidade das escolas e citou o malogro das creches.
De acordo com Daniel Cara, a expansão do sistema de creches é fraca. “ Quem conhece as periferias do Brasil sabe que essas creches que estão sendo ofertadas na verdade várias vezes se parecem com depósitos de crianças. Os prefeitos não evidencia condições de investimentos, acabam conveniando com a clube civil e até o hora nós não possuimos regras claras, tanto do Ministério da Pedagogia quanto dos sistemas municipais de treino, para distinguir quais são os especificações essenciais para o ‘conveniamento’ de creches.
Ainda que a princípio do Fundeb aponte algumas regras, essas regras várias vezes não são cumpridas”, disse.
Telhado de gastosPara Daniel Cara, há falta de recursos no sistema e ele sugeriu a revogação da alteração constitucional (EC 95/16) que estabeleceu o telhado de gastos no setor público. Já o deputado Sérgio Vidigal (PDT-ES) acredita que precisa ser modificada a divisão do bolo afluente, destinando mais recursos aos municípios.
“O governo federal faz toda a informação dos programas, porém quem banca a maior parte dos investimentos do setor público, saúde e pedagogia, é o município. Não é apenas da pedagogia, da saúde similarmente. É a mesma maneira. É quem encontra-se com a menor parte do bolo e a maior parte da responsabilidade ”, disse.
Heleno Araújo Filho, da Classe Nacional dos Trabalhadores da Pedagogia, disse que as condições de trabalho são precárias. Ele afirmou que 44% dos profissionais de Pernambuco evidencia contratos temporários. Várias vezes, uma mesma disciplina possui quatro professores distintos durante do ano